TEMPO ENTRE PAIS E FILHOS

“Um dia a tua mãe não vai mais te ligar.
Um dia você vai desejar que eu tenha vivido mais dias para aproveitar seu tempo com ela.
Um dia ela vai parar de te dizer para parar de brincar.
Um dia ele vai parar de te dar os conselhos que acha que são certos para você.
Um dia você encontrará a casa onde ela sempre estava te esperando com uma xícara de café quente na sua chegada vazia.
Um dia a sua voz não será mais ouvida.
Um dia, só as lembranças ficarão.
O tempo voa e não espera por nada nem ninguém.
E nesse dia, você sentirá um vazio tão grande que nada nem ninguém poderá preencher.” 🕊️🍃
A/D

APRENDI

“Aprendi que todas às vezes que aceito aquilo que não posso controlar, cresço um pouco mais. Aprendi que as coisas mais incríveis da vida, acontecem fora da zona de conforto. ⁣Aprendi que antes de desejar acrescentar dias a minha vida, preciso começar a acrescentar vida, aos meus dias. É a qualidade que faz a diferença, nunca a quantidade.⁣

Aprendi que fico mais bonita, quando me escolho, me aceito, me amo, e me visto de mim. Aprendi que a melhor proteção contra energias ruins, é cuidar, para que a minha energia seja sempre boa. ⁣Aprendi que Deus não castiga, não pune, não condena, ele apenas nos protege, e nos prepara para aquilo que pedimos, mas não temos paciência para saber a hora certa de receber.⁣ Aprendi que melhor do que tentar ver o lado bom da vida, é tentar ser o lado bom das coisas!”
⁣Wandy Luz

ULTRAPASSEI OS 60 ANOS… E DAÍ? 

Perguntei a uma amiga minha que já ultrapassou os 60 anos: Que tipo de mudança ela está sentindo?

Reflexão de Della Morena, publicada por Izete Dal Pont Mondardo, via redes sociais…

Ela me enviou as seguintes linhas muito interessantes:

  1. Depois de amar meus pais, meus irmãos, meu marido, meus filhos, meus amigos, agora comecei a me amar.
  2. Acabei de perceber que não sou “Atlas”. O mundo não repousa sobre meus ombros.
  3. Agora parei de negociar com vendedores de frutas e verduras. Afinal, alguns centavos a mais não vão abrir um buraco no meu bolso, mas podem ajudar o pobre homem a economizar para as taxas escolares dos filhos.
  4. Pago o taxista sem esperar o troco. O dinheiro extra pode trazer um sorriso ao seu rosto. Afinal, ele está trabalhando muito mais duro do que eu.
  5. Parei de contar aos mais velhos que já contaram essa história muitas vezes. Afinal, a história os faz trilhar o caminho da memória e reviver o passado.
  6. Aprendi a não corrigir as pessoas, mesmo quando sei que estão erradas. Afinal, a responsabilidade de tornar todos perfeitos não é minha. A paz é mais preciosa do que a perfeição. (Se a pessoa vive numa bolha, deixa… não arrebente a bolha)
  7. Dou elogios de forma livre e generosa. Afinal, melhora o humor não só do destinatário, mas também de mim mesmo.
  8. Aprendi a não ser incomodado por alguma mancha na minha camisa. Afinal, a personalidade fala mais alto do que as aparências.
  9. Eu fico longe de pessoas que não me valorizam. Afinal, eles podem não saber meu valor, mas eu sei.
  10. Fico calmo quando alguém faz política suja para ficar à minha frente na corrida dos ratos. Afinal, não sou um rato e também não estou em nenhuma corrida.
  11. Estou aprendendo a não ter vergonha de minhas emoções. Afinal, são minhas emoções que me tornam humano.
  12. Aprendi que é melhor abandonar o ego do que romper um relacionamento. Afinal, meu ego vai me manter distante, enquanto com relacionamentos eu nunca estarei sozinho.
  13. Aprendi a viver cada dia como se fosse o último. Afinal, pode ser o último.
  14. Estou fazendo o que me deixa feliz. Afinal, sou responsável pela minha felicidade e devo isso a mim mesmo.”

Afinal temos que esperar tanto? Porque não podemos praticar isso em qualquer estágio da vida?

 

QUANDO A MINHA MENTE ESTÁ CALMA.

Quando a minha mente está calma, eu acesso uma clareza que me permite sentir, com mais nitidez, que há uma sabedoria que abraça todas as coisas. Que o tempo tem uma habilidade singular para reinventar nosso roteiro com a gente, toda vez que redefinimos o que, de verdade, nos importa. Que há um contentamento perene no nosso coração.

Um espaço de alimento amoroso. Uma fonte que buscamos raras vezes, acostumados a imaginar a felicidade somente fora de nós e a deslocá-la para distâncias onde não estamos.

Quando a minha mente está calma, eu acesso uma confiança que é descanso e proteção. Uma fé genuína na preciosidade da vida.

Sinto que tudo em mim se reorganiza, silenciosamente, o tempo todo. Que isso tem mais a ver com o meu olhar, com a natureza das sementes que rego, do que eu possa perceber. Minha expectativa, tantas vezes ansiosa, de que as coisas sejam diferentes, dá lugar à certeza tranqüila de que, naquele momento, tudo está onde pode estar. Em vez de sofrer pelas modificações que ainda não consigo, eu me sinto grata pelas mudanças que já realizei. E relaxo.

Quando a minha mente está calma, os sentidos se expandem e me permitem refinar sensações e sentimentos. Posso saborear mais detalhes do banquete que está sempre disponível, mesmo quando eu não o percebo.

Nesse lugar de calma e clareza, não há nada a desejar. Nada a esperar. Nada a buscar. Nenhum lugar onde ir. Eu me sinto sentada sob a sombra de uma árvore generosa, numa tarde azul sem pressa, os pássaros bordando o céu com o seu balé harmonioso. Omeu coração é pleno, nenhuma fome.

By Ana Jácome

PEQUENAS E GRANDES TENTATIVAS PARA O FINAL DE ANO 💫

Entramos em contagem regressiva. Faltam dois dias para terminar o ano. 

É tempo de balanço.Tempo de pensar nos projetos que deram certo. Naqueles que colocamos de lado, em banho maria. E nos que não sairam como planejamos. Mãos a obra 💪🏻

É tempo de (tentar) aceitar as perdas. E acolher os lutos. Pequenos ou grandes. Aqueles que ainda estamos passando e os que já estão resolvidos dentro de nós. Há lutos que levamos pendurados e precisam de um ponto final. Tudo tem o seu tempo, inclusive o luto. É preciso respeitar os tempos de cada pessoa, mas também é importante cuidar para não se perder no luto. Tudo passa! O tempo não volta, por mais que reverenciemos ficam apenas as boas lembranças. É preciso seguir em frente, por mais desafiador que possa parecer… aprender novas coisas, reinventar-se! E nos tornamos pessoas bem mais fortes e melhores, cheio de redescobertas boas. 

É tempo de fazer projetos. Projetos de curto prazo. Projetos de um ano ou mais. Ou projetos que mudem radicalmente a vida. Esses próximos dias são um bom momento para sonhar e planejar projetos de todos os tipos. Aqueles que estão no campo da utopia e aqueles que podem ser construídos pouco a pouco. Redefinir metas e definir propósitos! 

Nestes últimos dias do ano também gosto de estar em casa. De abrir gavetas, separar para doar roupas que não quero usar mais… e de ver fotos antigas e (re)descobrir o que tenho guardado. É tempo de avaliar o que está na hora de trocar ou jogar fora. Mudar algumas fotos de lugar, atualizar os meus porta retratos… Renovando tudo e melhorando a decoração geral dos ambientes da minha casa. Fazer a energia fluir melhor! 

Um desses dois dias reservo um tempo para mexer nas plantas, colocar terra nova, adubar, podar, regar e colher alguns frutos. 

Reservo tempo também para (re) encontrar as amigas. Tanto presencial como virtual. Para tomar café, contar histórias e sonhar juntas, apesar dos desafios do mundo do cuidado. É bom esquecer da hora enquanto conversamos e damos risada, mesmo que algumas delas vivam em diferentes locais do país.

E há uma noite para assistir um novo filme no cinema ainda em 2024…. ou maratonar em casa numa série na Netflix, com direito a pipoca, como um ritual. Algumas vezes com os netos pertinho. 

Em tempos de final do ano também é essencial ter momentos para não fazer nada. Eu já comecei… 

E você, já decidiu o que vai fazer por você neste final de ano? 

By Cosette Castro acrescentando comentários Bia Perez 

ITHACA… E A VIDA EM UM POEMA.

Outro dia ouvi e li este poema, senti que me tocou profundamente. Trouxe uma luz, sobre a vida. A minha vida… e todos que. Queria compartilhar com vocês com algumas reflexões minhas.

Neste poema podemos viver momentos tão diferentes quanto na vida. Refleti sobre tantas coisas…

Sobre a Vida…
Sobre a Fé…
Sobre os Caminhos…
Sobre os Desafios…
Sobre as (Re) Construções e/ ou;
Sobre o Amor…
Sobre a Resiliência…
Sobre os Sonhos…
Sobre a Coragem…
Sobre os Medos…
Sobre o se Reinventar…
Sobre o Seguir em Frente…
Sobre o Envelhecer!
Sobre Morrer!

Lembrou-me no poema…. a propósito dos dias que passamos, em que a indefinição do amanhã nos empurra para uma sensação de uma vida em suspenso. E como isto aconteceu muitas vezes! Em que nos pedem sacrifícios, atrás de sacrifícios para que consigamos, em sociedade, cruzar este mar revolto que descobrimos ser numa pandemia, ou nas guerras, ou nas injustiças ou nas escolhas difíceis. Onde cada dia, por ora, traz promessas de um final que se vai adiando, e adiando, fazendo aumentar os níveis de saturação e cansaço. Ninguém sabe! 

É sobre essas promessas que versa o Ítaca, poema que narra a viagem de cada um de nós rumo à ilha prometida… nossos sonhos, propósitos e o que nos procura ensinar, em como desfrutar das deslocação. 

Dia a dia, nas horas boas, ou outras nem tanto… 

Este poema grego, com mais de 100 anos, de Constantino Kavafis (1863-1933), Ítaca (1910) ou Ítacas, dependendo da tradução. 

Ítaca, assumindo a tradução de Jorge de Sena, é um poema que se passa no imaginário grego das epopeias… mas que com uma subliminaridade ímpar fala sobre a VIDA de cada um de nós — como essa queda constante que aqui é a viagem até Ítaca, traduzindo o nosso sentimento, num mar reviravolta durante, toda uma vida. Passo a passo!

“O poema ensina a cair 

sobre os vários solos,

desde perder o chão 

repentino sob os pés,

como se perde os sentidos 

numa queda de amor, 

ao encontro do cabo 

onde a terra abate 

e a fecunda 

ausência excede.”

Uma multiplicidade de quedas que nos lembra que a vida não é mais do que isso mesmo, uma queda constante, a um ritmo que se quer equilibrado e com uma postura que se quer elegante, até ao momento final.

Num poema onde podemos viver momentos tão diferentes quanto na da nossa vida. Deu pra “relembrar” tantas coisas, a medida que ouvia.

Aprender a “cair” não significa que não sintamos a dor de cada queda, mas que lhe consigamos dar valor, como uma experiência de aprendizagem irrepetível. Afinal de contas, esta relação custo-benefício é comum em toda a experiência humana. 

E quantas vezes uma certa dose de dor, ou de desconforto, não serve como marcador de uma situação de prazer? Aprender!!! Reaprender!!! 

E… que nos ensinar a navegar por entre essa confusão de sentimentos. Ítaca, ao pontuar uma viagem que é de cada um com figuras épicas do imaginário grego, lembra-nos da nossa situação na História e, mais do que isso, de como a forma como encaramos a realidade acaba por definir a realidade em que vivemos. Aprender a cair não significa que não sintamos a dor de cada queda, mas que lhe consigamos dar valor como uma experiência de aprendizagem irrepetível. 

Das dores de parto, às dores de estômago antes de um encontro romântico… das dores de esforço por algo que queremos de facto…  às mazelas que ficam de um dia bem passado. A “dor” lembra-nos, invariavelmente, a sua ausência.

Poema, onde  facilmente enxergamos a nossa vida como uma viagem no tempo entre dois pontos distintos.  Ítaca, poema que narra a viagem de cada um rumo à ilha prometida, e que nos procura ensinar como desfrutar da deslocação.

Fazê-la atravessando momentos difíceis, cheio de dúvidas e incertezas, é como percorrer um caminho sinuoso ao largo de uma paisagem de cortar a respiração — a iminência do perigo faz disparar a adrenalina, aumentar a ansiedade, pode gerar medo ou pânico, mas é nessa imensidão de sentimentos que, por exemplo, um vale se agiganta à nossa contemplação. Quem não?

Pensei em estava onde tudo se encaixava, na hora e local exato de onde deveria estar. Que cada escolha que fiz, (ou desafio que surgia) teve uma consequência… e que aprendia com cada uma delas. Fortalecia-me e seguia em frente!

Seria tão belo um penhasco ou uma estrada sinuosa se a sua contemplação não fosse simultaneamente bela e vertiginosa.

Este poema Ítaca, recitado pelo ator Sean Connery – nesta versão legendada em portugês, aproveitem:

ITHACA (1910)

ÍTACA  (1910) 

Quando partires em viagem para Ítaca 

faz votos para que seja longo o caminho, 

pleno de aventuras, pleno de conhecimentos. 

Os Lestrigões e os Ciclopes, 

o feroz Poseidon, não os temas,

tais seres em teu caminho jamais encontrarás,

se teu pensamento é elevado, se rara 

emoção aflora teu espírito e teu corpo.

Os Lestrigões e os Ciclopes, 

o irascível Poseidon, não os encontrarás,

se não os levas em tua alma, 

se tua alma não os ergue diante de ti. 

Faz votos de que seja longo o caminho. 

Que numerosas sejam as manhãs estivais,

nas quais, com que prazer, com que alegria, 

entrarás em portos vistos pela primeira vez; 

para em mercados fenícios 

e adquire as belas mercadorias,

nácares e corais, âmbares e ébanos

e perfumes voluptuosos de toda espécie, 

e a maior quantidade possível de voluptuosos perfumes; 

vai a numerosas cidades egípcias, 

aprende, aprende sem cessar dos instruídos. 

Guarda sempre Ítaca em teu pensamento. 

É teu destino aí chegar. 

Mas não apresses absolutamente tua viagem. 

É melhor que dure muitos anos 

e que, já velho, ancores na ilha,

rico com tudo que ganhaste no caminho,

sem esperar que Ítaca te dê riqueza.

Ítaca deu-te a bela viagem.

Sem ela não te porias a caminho. 

Nada mais tem a dar-te.

Embora a encontres pobre, Ítaca não te enganou.

 Sábio assim como te tornaste, com tanta experiência,

 já deves ter compreendido o que significam as Ítaca.

By: Konstantinos Kaváfis (1863-1933) 

(Tradução: Isis Borges B. da Fonseca: Poemas de Konstantinos Kaváfis, São Paulo, Odysseus, 2006, p. 100-3) 

Ilha de Ítaca, na Grécia, destino na Odisseia de Homero.

PALAVRAS…

E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.

By Ana Jácomo

PARIS AQUI VOU EU: PASSEANDO PELA TORRE EIFFEL / CHAMPS-ÉLYSÉES E ARCO DO TRIUNFO.

Começamos nosso passeio pela manhã por Trocadéro. O Trocadero engloba vários jardins e prédios construídos durante a Exposição Universal de 1937, situados no 16º bairro de Paris, igualmente perto da Torre Eiffel e pairando sobre o Rio Sena. Seguimos para a Torre Eiffel pelos jardins.

A vista da “torre” chegando por Trocadero eu considero a melhor vista, impactante para a minha chegada e para começar o tour do dia.

Torre Eiffel

Passeamos pela “Torre Eiffel”, símbolo de Paris e da França, que é o monumento imperdível a visitar quando se está na Cidade da Luz. Eu sempre venho aqui, quando estou em Paris.

Com uma altura de 330 metros, a Torre Eiffel tem uma história fascinante que remonta ao final do século XIX.  Seu arquiteto, o engenheiro Gustave Eiffel, já era renomado por suas realizações em pontes, viadutos e estruturas metálicas antes de construir esta emblemática estrutura de ferro.

A Torre foi originalmente concebida como uma instalação temporária para a Exposição Universal de Paris em 1889, para celebrar o centenário da Revolução Francesa. E permanece até hoje, tamanha a sua beleza. Virou símbolo de Paris.

A Torre Eiffel recebe o público todos os dias, das 9h30 às 23h45 (das 9h às 0h45 em julho e agosto).

Para visitar os pisos da Torre Eiffel – há 3 níveis: 1.º piso, 2.º piso e cobertura final – os visitantes podem comprar bilhetes antecipadamente em nossa bilheteria online oficial (melhor opção, tornará mais rápido a sua visita), ou comprar bilhetes no local no dia da visita (com filas muito grandes), nas bilheteiras localizadas no pátio sob a Torre Eiffel.

Subir ao topo da Torre Eiffel (como fizemos), é ter uma visão panorâmica de Paris lá de cima, sempre é uma experiência única e impactante. No por do sol é muito concorrido e é imperdível!

Para aqueles que desejam apenas passear sob a Torre, no pátio e nos jardins internos que circulam a torre, o acesso é gratuito e livre. Basta usar uma das duas entradas principais (com controle de segurança) do monumento.

A Torre Eiffel oferece bilhetes de visita, que vão até o cume, ou até o 2.º piso, você opta na compra dos bilhetes. A visita sempre inclui os níveis inferiores.

São também propostas exclusivamente na bilheteria online da Torre Eiffel ofertas de visitas guiadas, assim como ofertas que combinam visitas com taça de champanhe ou visitas com brunch. É possível chegar até lá de metrô.

Neste momento devido as Olimpíadas (2024) em Paris, ela se encontra cheia de obras para o evento, mas consegue-se acessa-lá sem maiores problemas.

Fonte: http://www.toureiffel.paris

@toureiffelofficielle – Redes Sociais: Instagram/ Facebook

La tour Eiffel, Site OFFICIEL : billets, infos, actualité….

A Torre Eiffel, sítio Web OFICIAL : ingressos, informações, notícias….


Atravessando a ponte, caminhando pelo Rio Sena…

Avenida Champs-Élysées

A tarde caminhando atravessando a ponte, chega-se na avenida Champs-Élysées, que é a principal avenida de Paris (fica no oitavo arrondissement da cidade).

São quase 2 km de extensão com muitas lojas de luxo, com vitrines belíssimas, algumas fast fashion, restaurantes charmosos – que traduzem toda a atmosfera romântica de Paris-, além de cafés, bares e cinemas. Muito bom ficar um pouco sentada nestes locais apreciando calmamente suas gostosuras e a beleza e magnitude desta avenida.

A avenida se estende da Praça Charles de Gaulle (onde fica o Arco do Triunfo) até a Praça da Concórdia (ou Place de la Concorde) . É possível chegar até lá de metrô.

Arco do Triunfo

Ao final da Av. Champs-Élysées, fomos ao “Arco do Triunfo”. Um monumento maravilhoso e cheio de história, que eu adoro visitar.

Em 1836, em meio an Era Napoleônica, o Arco do Triunfo foi inaugurado em Paris. O motivo da construção foi exaltar Napoleão Bonaparte pela expansão territorial.

No monumento há inscrições dos nomes de batalhas e nomes de militares que participaram das expedições comandadas pelo imperador.

Dentro do Arco existe um Museu sobre a construção do ponto turístico e um Monumento de 1921 que se chama Mausoléu do Soldado Desconhecido, uma homenagem aos militares franceses que morreram na Primeira Guerra Mundial e não tiveram suas identidades reconhecidas.

O ingresso para subir ao terraço do Arco do Triunfo, que tem 50 metros de altura, custa, em média, 12 euros. O monumento está localizada na Praça Charles de Gaulle.

Horário de funcionamento: O horário de funcionamento do Arco do Triunfo também varia de acordo com as épocas do ano:

>Janeiro a março: aberto das 10h às 22h30

>Abril a Setembro: das 10h às 23h

>Outubro a Dezembro: das 10h às 22h30h

Hora de voltar para casa, ao entardecer.

Como dica, você poderá chegar a qualquer lugar destes de metrô ou RER.