9 ARTIFÍCIOS QUE TORNAM O SEXO POSSÍVEL E MAIS GOSTOSO NA 3ª IDADE…

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“Amor é prosa, sexo é poesia.” Arnaldo Jabor

Volta e meia eu falo aqui da importância… e do quão saudável é a atividade sexual na terceira idade. E como estamos vivendo mais, as pessoas estão se relacionando sexualmente até mais velhas e buscando os melhores caminhos. Para estas pessoas, estou postando este artigo de Heloísa Noronha, do Uol, com dicas para tornar tudo mais fácil e mais relaxado, quando se pensa no encontro entre duas pessoas mais velhas na cama. São bem pertinentes. Leiam:

Embora seja cercado de mitos e preconceitos, o sexo na terceira idade é possível, sim! E mais: pode trazer vários benefícios à saúde dos envolvidos, como maior resistência ao estresse e à dor, estímulos circulatórios e ainda manter a autoestima em alta. Na maioria das vezes envolve mudança e limitações, mas nem por isso deixa de ser prazeroso. Para aproveitar a experiência ao máximo, veja alguma táticas sugeridas por especialistas no assunto:

Aceitação das limitações
Não se trata apenas de disposição e vigor físico. Por mais que as pessoas tenham desenvolvido hábitos saudáveis ao longo da vida, o envelhecimento provoca mudanças no organismo que impedem praticar os mesmos malabarismos e ter o mesmo fôlego da juventude. Alguns medicamentos, inclusive, acabam afetando a ereção, a lubrificação feminina e a libido. Com os cuidados adequados, porém, nenhum idoso é privado de ter uma vida sexual prazerosa – e aqui cabe lembrar que sexo não é só penetração e orgasmo, certo?

Nada de comparações com o passado
Livrar-se da pressão de ter a mesma performance da juventude pode ser libertador, porque trata-se de uma competição inútil e injusta. Há uma queda hormonal natural para homens e mulheres, o que influencia também no desempenho. É preciso aceitar e se adaptar à sua condição atual, inclusive no que diz respeito à imagem corporal, que pode e deve ser positiva. O que importa é que a transa seja gostosa e dentro dos limites de cada pessoa.

Preliminares mais longas
Elas são necessárias porque o homem leva mais tempo para atingir uma ereção satisfatória, assim como a mulher precisa estar bem excitada para obter um grau de lubrificação adequado para a penetração, o que influencia também no desempenho. Lubrificantes são bem vindo aqui… É preciso aceitar e se adaptar à sua condição atual, inclusive no que diz respeito à imagem corporal, que pode e deve ser positiva. O que importa é que a transa seja gostosa e dentro dos limites de cada pessoa.

Proteção, sempre 
Estudos recentes apontam que a incidência de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) como Aids, clamídia, gonorreia e sífilis vem aumentando nos últimos anos, principalmente em pessoas acima dos 50 anos de idade. Preservativos, nunca é demais destacar, não servem apenas para evitar uma gravidez indesejada. Embora muitos homens idosos não tenham sido acostumados a adotar a camisinha nas relações, é importante avaliar a importância e a necessidade de inserir esse hábito no cotidiano.

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A magia de ir construindo uma intimidade.

Lubrificação com Recursos

Para as mulheres, as alterações hormonais tornam a mucosa vaginal mais delicada e menos resistente, além de haver diminuição na lubrificação natural. Isso significa que o atrito provocado pela penetração causa incômodo, dor e até até ferimentos. Como nem sempre esse quadro é tratado, muitas idosas acabam abandonando a prática sexual por desconforto, o que é encarado pelos parceiros como desinteresse. Uma conversa franca com o médico pode levar a soluções  que tornam a transa mais agradável: reposição hormonal, uso de lubrificante em gel e até mesmo a aplicação intravaginal de hormônios podem combater a secura da região. É bom, ainda, checar se a queda dos níveis de estrogênio não vêm causando infecções urinárias, cujos sintomas nem sempre são percebidos.

Optar por uma posição confortável

É preciso encarar o sexo como uma atividade física e, portanto, o limite de cada um deve ser respeitado. Problemas ortopédicos podem limitar algumas posições, mas, via de regra, a tradição do “papai e mamãe” costuma ser a preferida nessa faixa etária pelo conforto e segurança que proporciona.

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Conversar

Em se tratando de pares juntos há muito tempo, um dos principais entraves relacionados à sexualidade é o receio de experimentar coisas novas e a resistência em abandonar velhos hábitos. Já casais recentes de idosos têm o desafio de construir a intimidade, mas fatores como crenças religiosas, pensamentos conservadores ou costumes obtidos em relacionamentos anteriores podem dificultar o processo. A saída, em ambos os casos, é conversar abertamente sobre o assunto. Nunca é tarde para abrir a mente, adotar novos costumes, aprender e, principalmente, usufruir as delícias do sexo.

Tentar outra vez

Entender o porquê de não ter dado certo e também o benefício para a saúde da relação sexual podem ser os maiores estímulos a novas tentativas.

O orgasmo muda

Como em qualquer idade, o orgasmo é fruto de um relacionamento prazeroso e, provavelmente, excitante. Nessa faixa etária é comum o homem ou a mulher demorarem mais para atingir o orgasmo e, no caso masculino, ele pode ocorrer sem ejaculação. Os benefícios são mais psicológicos do que físicos, o que em hipótese alguma significa que gozar na terceira idade vai ser ruim.

FONTES: Alex Meller, urologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo); Cristina Carneiro,  ginecologista e obstetra de São Paulo (SP); Marcelo Levites, coordenador do Centro de Longevidade do Hospital 9 de Julho, em São Paulo (SP); Marilene Kehdi, psicóloga especializada em geriatria e gerontologia, de São Paulo (SP) e Paulo Camiz, docente da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e geriatra do Hospital Israelita Albert Einstein e do Hospital Sírio Libanês, ambos em São Paulo (SP)… – Clique aqui  .

SOU UM PUNHADO DE EXCESSOS…

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“Sou uma alma insana; peco por excesso, nunca por escassez.” Haredita Angel

Assim como Monike Jordão “sou um punhado de excessos”… rsrsrs. Indentifico-me com a sua crônica, leiam:

Perdoe-me, mas é assim, eu não sei ser diferente, não posso e nem consigo. Na verdade, não quero também. Essa sou eu, um punhado de excessos. Eu falo alto, grito e esperneio, se necessário. Sou dramática, minhas paixões são ardentes e meus amores efervescentes. Minhas dores são de matar e o choro tem soluço. Eu passo dois dias sem dormir e, em seguida, durmo 18 horas seguidas. É assim, tudo ao extremo. Tudo no limite. Tudo exagerado.

Isso te assusta? Não precisa se preocupar, minha amplificação é aceitável e nunca feriu ninguém além de mim mesma. Não costumo arremessar nos outros o que transborda aqui dentro. A dor, ou o amor, sempre respinga e bagunça as coisas por aqui, nunca por aí. Eu já desejei que fosse mais morna, mas aqui a labareda é alta e eu não consigo controlar o fogo que me aquece, mas também me queima.

Eu sempre faço barulho. Sou a palheta da guitarra ou a baqueta da bateria. Que tal? O que acha de sermos as teclas do piano ou sopro da flauta? Sou a voz que grita no amplificador, reproduzindo o amor por todos os cantos do mundo e mantendo os tons no ritmo e no compasso certo.

Essa exorbitância toda tem muitos lados positivos, pode apostar. Os amigos são todos quase irmãos, os amores são todos “para a vida toda”, os beijos são intensos, os abraços apertados, os sonhos grandes e as noites quentes. Não há bloqueio ao coração, nada cala o pensamento.

A alma está sempre conectada. Nada me freia, não existe lombada ou radar que me faça diminuir a velocidade. Vivo a 200 km por hora e não sou adepta do cinto de segurança. Corro riscos. Sou feminina e cristalina!

http://www.asomadetodosafetos.com/2017/01/sou-um-punhado-de-excessos.html

A GENTE SE APAIXONA PELA FORMA COMO NOS TRATAM.

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“O amor é feito casa, não se constrói do alto, tem que ter o alicerce bom e duradouro, se constrói aos poucos.” Mirella Pereira

Num primeiro momento, somos atraídos pela pessoa em vista de sua aparência, da harmonia entre seus traços, seus gestos, seu sorriso.

O belo chama a atenção em todos os setores de nossas vidas, sejam momentos, sejam objetos, lugares ou pessoas. No entanto, ponto pacífico, a beleza por si só não se sustenta caso não se acompanhe de essência, daquilo que não vemos, mas é essencial.

Na verdade, o tempo somente deixa que fique em nós aquilo que nos toca o coração e a alma, de uma forma única e especial, e isso não tem nada a ver com roupas de grife, móveis vitorianos ou olhos azuis. Tanto é que, não raro, acabamos achando bonitas, com o passar do tempo, muitas pessoas que de início não nos chamaram a atenção por sua aparência.

Isso porque o amor é uma coisa de dentro, algo que atravessa o que há lá fora, adentrando pelos poros, instalando-se dentro de nós, sem avisar, sem ser visto a olho nu. Nosso íntimo é assim mesmo, depende de atitudes, daquilo que sentimos, do que nos fazem sentir, para muito além dos olhos. O que nos toca fundo não é manipulado com os dedos, mas com o envolvimento afetivo que paira além das aparências.

O mais importante, nisso tudo, é sabermos com segurança aquilo que procuramos, bem como o que não queremos para nós. Se estivermos conscientes de que não poderemos receber menos do que merecemos, de que temos muito a compartilhar, a dividir, a somar, dificilmente traremos para junto de nós quem só suga, quem mente, quem não retorna nada. É preciso ver além do que os olhos enxergam para perceber o que o outro tem a oferecer em termos de verdade, de vontade de estar junto.

Precisamos levar sempre em conta a passagem do tempo, dos anos, que levam embora a rigidez dos músculos, a firmeza da pele, a força da coluna, além de muitos dos sonhos que acabam não se realizando. Porém, e isso não há de se negar, aquilo que for verdadeiro, os sentimentos profundos, a amizade, a cumplicidade e a ternura, isso ninguém nos rouba, nem o tempo, nem a morte. By Marcelo Camargo

http://www.asomadetodosafetos.com/2016/09/a-gente-se-apaixona-pela-forma-que-nos-tratam.html

TÃO IMPORTANTE QUANTO SEGUIR EM FRENTE, É SABER DEIXAR PRA TRÁS.

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 “Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer”. Moliére.

Falar sobre seguir em frente, lembra-nos de deixar o passado no seu devido lugar. Encerrar ciclos e abrir novos caminhos… aprendemos melhor com o tempo ou tentamos… Em “A Soma de Todos os Afetos” de Fabíola Simões descreve bem esta passagem. Leiam.

Tenho um tio muito querido que é um nostálgico compulsivo. Adora tomar seu vinho ao som de Nat King Cole, Billie Holiday e Frank Sinatra, enquanto nos remete aos idos de nossa infância e à lembrança de um tempo bom. Estar ao seu lado é uma festa saudosa, que invariavelmente traz de volta um pouquinho do que éramos e de como nos sentíamos juntos.

Porém, outro dia, conversando com uma amiga, falávamos sobre a necessidade de seguir em frente. E sobre o quanto isso implica deixar certas coisas, lugares, pessoas e momentos para trás.

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Porque não basta abrir as portas para o novo tempo. É preciso fechar algumas janelas também. E talvez fechar algumas janelas seja a parte mais difícil de seguir em frente…

Como deixar partir fragmentos do que fomos ao trancarmos nossas janelas?

Talvez a resposta esteja na vivência do luto. É preciso respeitar a dor do fim de um tempo, mesmo que novas portas (muito melhores) estejam se abrindo à nossa frente.

É preciso deixar partir a infância dos filhos, o fim de um relacionamento que parecia perfeito, as amizades que não tinham vínculos muito sólidos, as palavras de amor que não vingaram, a própria juventude, o corpo perfeito, o tempo bom de faculdade, a saúde de nossos pais.

Diante da finitude, temos que aprender a seguir em frente sem olhar pra trás com saudosismo ou sofrimento.

É preciso coragem para queimar cartas antigas que perderam espaço em nossa memória afetiva, deixar abrigos conhecidos onde não nos refugiamos mais, dar chances às novas possibilidades de felicidade.

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Nem tudo resiste ao tempo. Agarrar-se ao que não existe mais não permite que novas chances se revelem… que novos caminhos sejam abertos…

O ouvido se habituará a novos sons se a gente deixar que ele escute novas canções. Assim também aprenderemos a aceitar o novo tempo se facilitarmos o começo de novas possibilidades e entendermos que não há mais o que se esperar daquilo que já passou.

Não há o que se esperar do passado. Ele aconteceu, foi bom, ficou vivo dentro da gente, nos fez feliz… mas passou. Guarde-os no seu devido lugar.

Que permaneçam as boas lembranças, não o desejo de perpetuar vapores de um tempo que não floresceu.

Que os álbuns de fotografia em sépia sirvam para nos lembrar dos sorrisos e sonhos que tínhamos, mas não substituam a alegria de nos relacionarmos com quem está ao nosso lado aqui e agora.

É preciso aprender a partir. A abandonar nossos lugares no mundo e de dentro das pessoas.

Descobrir que, tão importante quanto seguir em frente, é saber deixar pra trás.

Vivendo um luto de cada vez, aprendendo a desistir um tanto do que éramos para abrir espaço para quem nos tornamos; acreditando que uma vida abriga inúmeras fases, e para vivê-las com sabedoria é preciso resgatar o novo e abandonar o velho; sendo tolerante com alegrias novas que querem chegar, e permitindo que nos mostrem o que podem fazer por nós.

Nem sempre é fácil reconhecer que um tempo chegou ao fim. Insistimos em reviver antigos papéis, trazer à tona emoções que se esgotaram, resgatar pessoas que já partiram há muito tempo de nós.

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Cada um encerra seus ciclos de forma diferente, e é preciso respeitar o tempo de cada um. Mas tudo passa! O tempo é a melhor opção.

O presente te escolheu. Tenha a sabedoria de escolhê-lo também…
Fonte: http://www.asomadetodosafetos.com/2016/06/tao-importante-quanto-seguir-em-frente-e-saber-deixar-pra-tras.html#ixzz4BpiSSopZ

SEPARAR DÓI, MAS A SEPARAÇÃO TAMBÉM PODE SER UMA BÊNÇÃO…

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“Hoje eu sei que somos co responsáveis pela realidade em que vivemos, pelo mundo em que estamos e que não adianta reclamar, é preciso agir para transformar. […]”  Monja Coen.

Monja Coen, Primaz Fundadora da Comunidade Zen-Budista de São Paulo, discorre sobre separação, desilusão, desapego e amor neste belíssimo texto feito especialmente para o site Casar, descasar, recasar. Acredito que a forma de como é ela feita e de como enxergamos a separação nos dará a paz necessária para prosseguirmos… abrindo novas possibilidades … Esteja aberta… e desfrute!

É possível separar-se de alguém com respeito e com ternura.

É possível um divórcio verdadeiramente amigável.

Mas para isso é preciso que as duas pessoas envolvidas no processo de desfazer um laço de intimidade tenham amadurecido o suficiente para conhecer a si mesmas.

Caminhamos lado a lado com algumas pessoas em alguns momentos da vida.

Minha professora de hatha ioga, Walkiria Leitão, comentou em uma de nossas aulas:

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A vida é como atravessar uma ponte. Nem sempre as pessoas com quem iniciamos a travessia são as mesmas que nos cercam agora ou com quem chegaremos do outro lado. Mas sempre há alguém por perto. Nunca estamos sós.

O medo da solidão, muitas vezes, faz com que as pessoas suportem o insuportável. Ou se lamentem após uma separação, apegadas até mesmo ao conflito conhecido.

Ainda há mulheres que sofrem violências morais e até mesmo físicas de seus companheiros ou companheiras.

Ainda há homens que sofrem violências morais e até mesmo físicas de suas companheiras ou companheiros.

Como dar limites? Como conhecer esses limites?

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Quando os limites são desrespeitados, as dificuldades começam. Dificuldades que podem levar à separação e ao divórcio. Dificuldades que podem levar ao sofrimento filhos e filhas, animais de estimação, amigos, familiares.

Caminhamos lado a lado.

Ou não.

Quando nos afastamos e nos distanciamos, nunca é repentino.

Um processo que, se desenvolvermos a clara percepção da realidade do assim como é, poderemos prever, antecipar e até mesmo alterar o desenvolvimento do processo.

Entretanto, se não conseguirmos antever o que já acontece, se colocarmos lentes fantasiosas sobre a realidade, poderemos nos desiludir e nos sentirmos traídos na confiança mais íntima do ser.

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Professor Hermógenes, um dos pioneiros do yoga no Brasil, fala sobre a criação de uma nova religião chamada “desilusionismo”:

Cada vez que temos uma desilusão estamos mais perto da verdade, por isso agradecemos.”

Se você teve uma desilusão é porque não estava em plena atenção. Mas não fique com raiva nem de você nem da outra pessoa.

Nada é fixo. Nada é permanente.

Saber abrir mão… desapegar-se – até da maneira como tem vivido – é abrir novas possibilidades para todos.

Por que sofrer? Por que manter relações estagnadas ou de conflito permanente? Ou como transformar essas relações e dar vida nova ao relacionamento?

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Apreciar e compreender a vida em cada instante é uma arte a ser praticada.

Separar-se dói, confunde, mexe com sonhos e estruturas básicas de relacionamentos.

Separação pode ser também uma bênção, uma libertação de uma fantasia, de uma ilusão.

Observe em profundidade.

Será que ainda é possível restaurar o vaso antigo?

No Japão, as peças restauradas são mais valiosas do que as novas. Tem história, emoção, sentimento.

Cuidado com o eu menor.

Cuidado com sentimentos de rancor, raiva, vingança.

Esse sentimentos destroem você, mais do que as outras pessoas.

Desenvolva a mente de sabedoria e de compaixão.

Queira o bem de todos os seres. Isso inclui você.

Cuide-se bem e aprecie a sua vida – assim como é –, renovando-se a cada instante e abrindo portais para o desconhecido, o novo – que pode ser antigo, mas novo a cada instante.

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Mantenha viva a chama do amor incondicional e saiba se separar (se assim for) com a mesma ternura e respeito com que se uniu.

Esse o princípio de uma cultura de paz e de não violência ativa.

Que assim seja, para o bem de todos os seres.

Mãos em prece

Fonte: http://casardescasarrecasar.com.br/o-que-filho-de-pais-separados-pode-ensinar-sobre-relacionamento/

www.monjacoen.com.br. É autora, entre outros, de “Sabedoria da Transformação” (editora Planeta).

COMO RESGATAR UM ROMANCE NA TERCEIRA IDADE.

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Na vida e no amor, não temos garantias… Portanto não procure por elas… viva o que tem que ser vivido… Sem medos… O medo é um dos piores inimigos do amor e da felicidade…”  ― Arnaldo Jabor.

Com as tensões do dia a dia, que nos deixam com os nervos à flor da pele, o romance pode desaparecer do seu relacionamento com o tempo… ou pior ser trocado por sexo rotineiro e conversas superficiais. Uma triste realidade, mas não precisa ser assim!

Veja estas dicas para resgatar a paixão:

CONVERSE SOBRE O ASSUNTO

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Muitos casais geram situações tensas porque têm receio de conversar sobre pontos importantes para o relacionamento. Talvez seu parceiro conheça você muito bem, mas ele nunca poderá ler a sua mente. Como você espera que seu parceiro saiba o que você quer fazer no Dia dos Namorados ou quais são suas preferências na cama se você não contar para ele?
Seja honesto sobre o que você gostaria e não se esqueça de perguntar as opiniões do seu parceiro, claro.

Dialogo é tudo! Um jantar com vinho pode ajudar muito… e pode ser um bom começo.

RESERVE UM TEMPO PARA O ROMANCE

Depois de trabalhar o dia inteiro, cuidar dos filhos – se você tiver – e passar um tempo a sós para aliviar a mente, talvez você não tenha muito tempo ou energia para se dedicar ao casal. O resultado pode ser um sexo apressado e pouca conversa antes de dormir.

Para evitar que isso aconteça, reserve um tempo para atividades românticas entre os dois. Podem ser atividades simples, como assistir juntos a um filme no sofá, ou mais elaborado, como fazer uma viagem no fim de semana… sem os filhos…

Afinal, se você consegue se planejar para ir ao dentista, por que não conseguiria reservar alguns dias na agenda para cuidar do seu relacionamento?

Reserve noites para encontros românticos, estabeleça alguns finais de semana com este propósito.

APIMENTE AS ATIVIDADES COTIDIANAS

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É fácil transformar a mais corriqueira das atividades diárias em um encontro romântico.
Tome um banho juntos, por exemplo, quando vocês estiverem se preparando pela manhã. Tire aquela louça especial do armário, acenda algumas velas e sentem-se à mesa para o jantar, em vez de comer na frente da televisão — não precisa ser um prato muito elaborado.

Troque a calça de moletom e a camiseta velha antes de dormir por algo um pouco mais provocante. Produza-se para ele.

No final de uma conversa cotidiana, faça insinuações do que você gostaria de fazer naquela noite e deixe o outro pensando nisso o dia todo!  Provoque sua mente!

Fonte:  Webiste Get Old

http://www.envelhecersemvergonha.com.br/Como%20Resgatar%20O%20Romance

DELÍCIAS MADURAS.

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 “Não me apego a respostas, são as minhas perguntas que me movem”. Erick Tozzo.

Maturidade acalma. Traz sossego. Nos livra de melindres.

Gente madura olha nos olhos.

Não faz chantagem emocional nem sufoca com suas carências. Gente madura compreende, não cria caso, não age pra atingir nem faz uso de indiretas.

Aliás ser maduro é ser direto, objetivo.

É respeitar a opinião alheia pois quer que a sua também seja respeitada.

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É aprender com os erros, ao invés de paralisar com eles.
É ouvir mais do que fala e escutar com atenção, pois é assim que procede o aprendizado.

Gente madura ri de si mesma pois sabe que o sorriso é a chave para muitas portas que a vida nos apresenta.

Sabe que o bom humor é chique, que gente feliz brilha, sem precisar de Sol.

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E sabe também que alegria de verdade não se forja, se exercita com as próprias dificuldades da vida.
Gente madura sabe o que é ser feliz.

Anda devagar, por que já teve pressa e percebeu que ela não é só inimiga da perfeição.

Gente madura sabe que a pressa faz passar despercebido o que realmente nos ilumina o coração. Escrito por Erick Tozzo.

Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/erick_tozzo/

O TOQUE FÍSICO NA TERCEIRA IDADE.

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“Seja simples, sonhe alto, seja grato, ria muito”.  Sylas Aguiar Maraiada 

Sabemos que o toque físico é de suma importância entre as pessoas que se querem bem.  Ah! o amor estimula todo o corpo. Elizabeth Ventura do Portal da Terceira idade, descreve muito bem sobre este assunto. Leia:

O toque de carinho, de apoio nos movimentos e os abraços espontâneos estimulam o funcionamento neurológico, melhoram a circulação sanguínea e aumentam a autoestima.

Desde pequenos, necessitamos muito do toque físico, do contato dos entes queridos, do carinho aconchegante. Isso não só fortalece nossos vínculos emocionais, como define nossa identidade. Através dos diferentes toques (suave, forte, intenso, etc.), vamos aprendendo como nos relacionar com as pessoas, vamos obtendo noção de limites e, principalmente, vamos aprendendo a amar.

Com o idoso não é diferente, pois, enquanto os filhos e netos estão atarefados com suas correrias diárias, às vezes, ele está com pouca ocupação passando grande parte do dia sozinho. Então, o toque de carinho, de apoio nos movimentos, os abraços espontâneos, são fundamentais para estimular o funcionamento neurológico, melhorar a circulação sanguínea e aumentar a autoestima do idoso.

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Valem massagens com óleos e cremes aromáticos, cafunés nos cabelos macios, movimentos circulares no rosto, pequenos alongamentos nos dedos das mãos, assistir televisão de mãos dadas, e tudo que nossa imaginação inventar. A própria pessoa pode – e deve – estimular sua pele, estabelecendo um contato gostoso, conversando com seu corpo.

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Com a idade, a pele vai ficando mais fina e às vezes ressecada. Então é fundamental delicadeza ao tocar o idoso, sempre respeitando o ritmo do outro. Também é muito importante a pessoa que convive ou cuida de idosos aprender a se colocar no lugar dessa pessoa e tentar funcionar como ela. Por exemplo: idosos com dificuldade de locomoção são muito beneficiados quando o cuidador ou parente mostram no próprio corpo da pessoa qual movimento desejam que ela execute. Essa informação corporal, vivencial, é mais eficiente que a intelectual.

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Nosso corpo guarda através da pele – o maior órgão humano – todas as informações sensoriais que vivemos e, por isso, concentra várias emoções e sentimentos. Se tivemos desde a infância, e ao longo das diferentes fases de desenvolvimento, toques agradáveis, afetuosos, divertidos… construímos uma identidade equilibrada e socialmente empática.

Mas, se ao contrário, fomos mal tratados, beliscados ou castigados, ou, ainda, se fomos criados sem carinho físico, as memórias sensoriais serão desagradáveis e/ou ambíguas. Portanto, é fundamental conquistarmos a confiança dessa pessoa antes de tocá-la para acima de tudo, respeitá-la.

O contato físico nos inclui num grupo, fortalece as conexões emocionais, nos dá mais segurança. Vamos lembrar-nos desse importante ingrediente da saúde emocional de todos nós!

Fonte: Portal da Terceira Idade – Por Elizabeth Ventura – Psicóloga com especialização em Psicosíntese, terapeuta individual e de grupo, coordenadora do projeto ‘Permitir-se’, formação holística de base (Unipaz)

ESTILO DE SER E VIVER COM PAIXÃO E AMOR…

“Eu sei, mas não devia”. Marina Colasanti

Sempre penso na questão da diferença entre o amor e a paixão… Muitos confundem e deixam passar o amor verdadeiro… o que é uma pena! Vão vivendo ilusões com expectativas de um viver “magico”… querendo estar sempre em estado de “paixonite aguda”…  Não aprofundam a relação… e não aprendem a construir alicerces firmes de um amor de verdade! Morrem antes mesmo de nascer… Tem pessoas que podem levar uma vida inteira, sem descobrir um amor de verdade.

Gosto muito deste texto de Padre Fábio de Melo, onde aborda esta questão, by Gentily “Na vida não tem nada mais cansativo do que ser aquilo que você não é”. Podem ver o vídeo e leiam:

É muito bom ser olhado nos olhos por alguém que nos permita ser somente aquilo que estamos conseguindo ser naquela hora. Alguém que nos acolha do jeito que a gente é ou do jeito que a gente está! Por isso eu creio que o verdadeiro amor chega à nossa vida, não no dia que o outro diz que nos ama,… O verdadeiro amor chega à nossa vida no dia que o outro sem dizer uma palavra, nos olha nos olhos e “nos convence” que nos ama… sem precisar dizer… sem precisar usar o recurso da palavra… só nos olha nos olhos e nos deixa a vontade… simplesmente ele nos faz sentirmos amada.

Porque quem ama verdadeiramente, nos deixa a vontade para sermos aquilo que somos… não fica exigindo aquilo que não podemos, Sabe por quê? O outro não ama as expectativas, mas ama a realidade! Quem ama a expectativa corre o risco de nunca amar ninguém… Agora quem descobre que o amor, que é a fraternidade… consistem em você acolher aquele que tem qualidades e defeitos… ai tudo vira uma realidade! Simplesmente isso é amar. Não existe coisa melhor na vida do que ser amada.

Eu sou amada não quando mostro apenas as minhas qualidades, eu me sinto amada, é no dia em que o outro me descobre no meu maior defeito, e mesmo assim me olha, sorri e diz: “Eu te amo mesmo assim!
Como é que eu deixei sua vida no momento que passei por ela? Como é que você deixou a vida daquele outro… no momento que você passou pela vida dele? Você deixou alguma coisa que vale a pena… ou você deixou apenas marca e destruição? Dúvidas tem que ser resolvidas… e logo.  E saiba que só a paixão nos engana… nos atordoa… nos tira do chão, mas é pura ilusão… e sempre acaba! Não tem alicerces firmes para sobreviver…

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Já o amor… o amor verdadeiro esse não… ele se acalma e transforma tudo em paz e felicidade… permanecendo em “estado de graça”… e se solidifica! Fazemos sempre nossas escolhas… e seguimos em frente… Então tente não se enganar com as aparências… paixão é muito diferente de amor! Um é “ilusão” outro é “eterno”.
É por isso que devemos “ser” na medida certa… verdadeiros e autênticos… sem  usar máscaras… Que tenhamos essa responsabilidade! Olha já te aviso se for para eu entrar na sua vida, eu só quero te fazer o bem… porque gente que lhe faz o mal… você já está cheio né … quero longe.

Antes de permitir que ele entre na sua vida, tire sua maquiagem, para ele ver bem quem você é, para ele não amar uma ilusão… mas para ele amar sim uma mulher de verdade!

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É assim que nos sentiremos amados na vida toda… No momento que a gente pode se mostrar de fato… Eu sou só isso. Seremos então, nós mesmas… só no momento que podemos se mostrar de verdade. Aí a gente começa a ficar bem, e não é só no namoro não, nos relacionamentos de amizade também devem ser assim. Se for para ser seu amigo, eu só quero ser amigo então…

Se não eu não faço a menor diferença… não me deixe ficar… Eu quero entrar na sua vida se for para lhe ajudar a ser melhor do que você é, se não…  posso ficar de fora dessa história… posso ficar absolutamente dispensável… Agora se eu puder trazer um dedinho que seja de diferença na sua história, aí sim…. eu gostaria de ficar, se você me permitir. Quero ser parte da sua vida. Amar e ser amada! É isso que faz toda diferença… Felizes os que compreendem isso…

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Gente que nos dê sempre uma segunda oportunidade… coisa rara… mas que nos ama verdadeiramente… Porque a gente ser amado no momento que a gente merece ser amado é fácil. Quando fazemos tudo certinho, o outro nos olha e sorri. E agora quando fazemos tudo errado? É aí que você descobre se o outro te ama ou não. Porque na vida só temos o direito de dizer eu amo você depois de termos dito infinitas vezes eu perdoo você. Perdoar verdadeiramente só com amor.
Se não tem perdão nunca existiu amor. Por isso que esses namorinhos que acabam na primeira vez que você pisou na bola, mostram que ele nunca te amou. Se não é capaz de perdoar o seu erro, se não é capaz de olhar nos seus olhos e recomeçar, saiba que nunca te amou.  Engana-se quem pensa que foi amor.

Porque na vida, o ser humano é assim, cheio de defeitos e falhas, ninguém é perfeito… E amar consiste em encontrar essas imperfeições e descobrir que somos o casal perfeito de tão imperfeito que somos quando juntos… nós juntamos nossas forças e imperfeições. Eu te dou minhas qualidades, você me da as suas e vamos costurando nossos defeitos juntos e vamos nos tornando pessoas melhores.

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Sozinho eu não consigo ser nem metade do que sou quando estou do seu lado porque você me ajuda a esquecer dos defeitos que eu tenho. Tem momentos em que você quer dizer: olha quando você está do meu lado fico muito pior…  porque você me lembra todos os defeitos que eu tenho toda hora. E ele olha nos seus olhos e só vê o que temos de bom… e ainda diz: se quiser pode ser diferente… podemos fazer diferente! Vamos caminhar juntos. Parceiros na vida.
Porque quem ama de verdade nunca aponta o passado, aponta sempre o futuro. Se há tantos que ficam sentados dizendo: olha o que você fez, olha o que você deixou de fazer, há muitos que nos dizem: não preciso olhar o que você fez ou o que você deixou de fazer, olho apenas aquilo que ainda pode ser feito, é isso que faz a diferença na nossa vida.
É por isso que na vida sempre podemos nos ajudar… Se eu pudesse deixar em você, qualquer coisa, mínima que fosse … que pudesse lhe dar uma sensação melhor do que você estava, eu fico e acredite… seremos muito felizes…

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Isso é bom e é a coisa mais importante e maravilhosa do mundo! Este é o amor verdadeiro que é construído e alimentado juntos no dia a dia…

Fonte: https://escritossobreaausencia.wordpress.com/2015/10/16/o-verdadeiro-amor-padre-fabio-melo/

 

 

ERÓTICA É A ALMA!

“Não quero faca, nem queijo. Quero a fome!”. Adélia Prado.

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Adélia Prado certa vez escreveu: “Erótica é a alma“. Além de poética, a frase é redentora, pois alivia o peso da sensualidade a qualquer custo… a busca desenfreada pela juventude perdida… a corrida por cosméticos e academias que prometem o impossível.

E nos autoriza a cuidar mais da alma… a viajar pro nosso interior… a descobrir o que nos completa e importa de verdade. Pois se os olhos são as janelas da alma, de que adianta levantar as pálpebras e se descortinarem um olhar de súplica?

Plástica e reparos por fora … sem a reforma no pensamento… sem termos cuidado com tudo aquilo que se pensa, processa e fala… Isso sim certamente não nos leva a lugar nenhum!

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E como diz Rubem Alves “Enganam-se aqueles que pensam que erótico é o corpo. O corpo só é erótico pelos mundos que andam nele”. O primordial é ter saúde, cuidar do corpo e ter auto estima. Não podemos ficar refém do espelho e obcecados pela forma física. Leia a crônica:

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Erótica é a alma que se diverte, que se perdoa, que ri de si mesma e faz as pazes com sua história. Que usa a espontaneidade pra ser sensual, que se despe de preconceitos, intolerâncias, desafetos…

Erótica é a alma que aceita a passagem do tempo com leveza e conserva o bom humor apesar dos vincos em torno dos olhos e o código de barras acima dos lábios; erótica é a alma que não esconde seus defeitos, que não se culpa pela passagem do tempo. Erótica é a alma que aceita suas dores, atravessa seu deserto e ama sem pudores.

Porque não adianta sex shop sem sex appeal; bisturi por fora sem plástica por dentro; lifting, botox, laser e preenchimento facial sem cuidado com aquilo que pensa, processa e fala; retoque de raiz sem reforma de pensamento; strip-tease sem ousadia ou espontaneidade.

Querendo ou não, iremos todos envelhecer… faz parte da vida. As pernas irão pesar, a coluna doer, o colesterol aumentar…  A imagem no espelho irá se alterar gradativamente e perderemos estatura, lábios e cabelos. A boa notícia é que a alma pode permanecer com o humor dos dez, o viço dos vinte e o erotismo dos trinta anos… se você permitir.

O segredo não é reformar por fora. É, acima de tudo, renovar a mobília interior… tirar o pó, dar brilho, trocar o estofado, abrir as janelas, arejar o ambiente. Porque o tempo, invariavelmente, irá corroer o exterior. E quando ocorrer, o alicerce precisa estar forte pra suportar.

Não tem problema cuidar do corpo. É primordial ter saúde e faz bem dar um agrado à autoestima. O perigo é ficar refém do espelho, obcecado pelo bisturi, viciado em reduzir, esticar, acrescentar, modelar… até plástica íntima andam fazendo! Aprenda: Bisturi algum vai dar conta do buraco de uma alma negligenciada anos a fio.

Vivemos a era das emergências. De repente tudo tem conserto, tudo se resolve num piscar de olhos, há varinha de condão e tarja preta pra sanar dores do corpo, alma e coração. Como canta Nando Reis, “O mundo está ao contrário e ninguém reparou…” Desaprendemos a valorizar aquilo que é importante, o que é eterno, o que tem vocação de eternidade. E de tanto lustrar a carapaça, vivemos a “Síndrome da Maça do Amor”: Brilhantes por fora e podres por dentro.

O tempo tornou-se escasso, acreditamos que “perdemos tempo” quando lemos um livro inteiro, quando passamos horas com nossos filhos, quando oramos ou viajamos com a família. E nos iludimos achando que poderemos “segurar o tempo” cuidando da flacidez, esticando a pele, preenchendo espaços.Cuide do interior. Erotize a alma!

Enriqueça seu tempo com uma nova receita culinária, boas conversas, um curso de canto ou dança. Leia, medite, cultive um jardim. Sinta o sol no rosto e por um instante não se preocupe com o envelhecimento cutâneo.  Alongue-se, experimente o prazer que seu corpo ainda pode lhe proporcionar. Não se ressinta das novas dores, da pouca agilidade, dos novos vincos.

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Descubra enfim que a alegria pode rejuvenescer mais que o botox. E não se esqueça: em vez de se concentrar no lustre da maçã, trate de aproveitar o sabor que ela ainda é capaz de proporcionar…

Se você preferir assista este vídeo:

fonte: http://www.viva50.com.br/erotica-e-a-alma-por-fabiola-simoes/

https://www.youtube.com/watch?v=misaX2vFn3M