2020 foi um ano em que tudo parou e o 🌍 mundo inteiro mudou 🧐.
Minha retrospectiva de 2020! 🥂
Assustou! Deu medo! Deu tempo de pensar e refletir muitoooo.
Mudei!😷 Mudamos e ainda mudaremos mais 💉🦠😷.
Ficar comigo mesmo, foi bom 👀 eu gostei… Fui a minha 🥰 melhor companhia 😉🙏🏻 🙏🏻.
Gratidão pelos desafios superados… pelas muitas aprendizagens💫… pelos meus avanços no uso das novas tecnologias… pela resiliência… pelos cuidados… pela solidariedade… pela minha família e os meus amigos… 🥂aos novos amigos que fiz… pelos afetos e atenção recebidos mesmo que por on-line… pelos zoom que tanto me distraíram e me ensinaram… pela minha fé em acreditar que dias melhores virão 🙏🏻 pela vida… ufa! Valeu!!!
Vai passar 💉😷!!!
Chegaremos em breve 2021 🙌🏻🤩🧐💫🙏🏻. Um ano novo cheio de sonhos a realizar 🤩.
2021 será diferente 🥂
Esperança de uma vacina que possa nos proteção proteção contra a Covid-19.
Sempre gostei de conhecer dicas pra envelhecer bem. Geralmente a maioria delas fala sobre bom humor, cuidados com a saúde (bons hábitos alimentação, movimentar-se…) e aprender entre outros. Isto sempre me faz refletir que temos mais tempo de vida hoje, e precisamos usar muito bem. Esta entrevista eu achei bem interessante. Leia:
Dê uma boa olhada na foto abaixo. Somos eu e Eugênia Fischer, avó de uma grande amiga, que, desde que comecei a escrever o Ageless, me dizia: “Você precisa conhecer minha avó”. O retrato foi feito no nosso encontro para um café na última semana (mostrei mais fotos e vídeos com ela no meu Instagram, me siga lá: @silviaruizmanga). #eugeniafischer #silviaruizmanga
Posso dizer que foi uma das entrevistas mais emocionantes que já fiz. Por que? Porque a Eugênia tem nada menos do que 103 anos e é uma das mulheres mais inspiradoras que eu conheci. E depois do nosso papo o significado de Ageless, sem idade, ganhou ainda mais sentido para mim. Eugênia é a prova viva de que idade não é limite para nada. #ageless
Ela nasceu em Buenos Aires e se mudou para o sul do Brasil ainda criança. Como a maior parte das mulheres de sua época, casou cedo, teve três filhos, era dona de casa, nunca precisou trabalhar. Mas diferente também das mulheres do seu tempo, Eugênia não se acomodou com essa vida. Dentro dela havia uma mulher cheia de opinião e com necessidade de independência. Depois dos 50 anos ela achou que era hora de sair da gaiola. A primeira providência foi terminar um casamento que não a fazia feliz. E o começo da fase mais feliz da vida dela foi justamente aí, depois dos 50!
Pratique o otimismo:
A querida dona Eugênia me deu algumas lições de vida que vão me acompanhar em 2020 e para sempre:
“Saber envelhecer é uma arte. Eu sei envelhecer. Eu recebo tudo da maneira que tenho que receber. E mesmo as situações mais difíceis eu consigo superar. Porque eu sou otimista! “
A vida nem sempre foi tranquila, Eugênia perdeu muitas pessoas queridas ao longo da jornada, inclusive uma das filhas recentemente. Mas ela segue com um olhar de otimismo e bom humor impressionantes. “A gente tem que aprender a deixar as coisas passarem, sem nos abater. Tudo melhora. “
Livre-se de relações tóxicas:
Terminar um casamento depois dos 50 anos é sempre muito difícil. O medo de ficar sozinho ou de não ter um companheiro para o fim da vida, por exemplo, pode fazer muita gente manter uma relação mesmo que ela faça mais mal do que bem. “Hoje eu não me casaria jamais. Me separei depois de 28 anos de casada e foi a melhor coisa que eu fiz. Não tive medo de nada, eu queria ser livre e viver”, diz Eugênia.
Não teve medo nem do julgamento social da época? “Naquela época eu nunca soube de ninguém que fosse separada. Não tinha separação. A mulher que se separava era vista como vagabunda. Levava a culpa. O homem não. Mas eu não tive medo de nada. A gente não pode viver em um casamento infeliz!”
Nunca deixe de estudar:
Você é daquelas que acha que já está velha para aprender? Ou para voltar para a faculdade? Pois a Eugênia fez curso superior aos 50 anos. Estudou Turismo e ainda deu aulas. E há mais de 20 anos ela é aluna da Universidade Aberta da Maturidade da PUC, em São Paulo. Vai religiosamente às aulas, onde é a veterana da turma que virou sua segunda família.
“Eu nunca parei de estudar. Minhas melhores amigas hoje são minhas colegas da faculdade, que é minha segunda casa. ” Acha que está tarde para aprender outro idioma? Eugênia fez intercâmbio nos Estados Unidos aos 80 anos! Você leu direito: aos 80! Foi sozinha para os EUA, se instalou em uma casa de hospedagem para estudantes estrangeiros por três meses. “Um dia o diretor da universidade veio falar comigo. Disse que era melhor eu ir embora porque não poderia se responsabilizar por mim caso algo de errado acontecesse”, diz ela aos risos. “Todos os dias me encontrava e dizia: por favor, se cuide”.
Leia o máximo que puder:
Eugênia me mostra orgulhosa a estante cheia de livros que juntou ao longo da vida. “Eu sempre li muito, sempre foi meu maior prazer. Minha cabeça está bem até hoje muito em função da leitura. Minha maior tristeza hoje é não conseguir mais ler. Há quatro anos minha visão piorou muito já não consigo ler, mesmo com lente de aumento. “
Durma bem, coma direito e movimente o corpo:
“Eu sempre dormi muito. Como não precisava trabalhar, acordava tarde. Dormir bem faz bem. Eu gosto de dizer que vivo tanto porque fui muito bem conservada”, brinca ela. A alimentação equilibrada foi uma preocupação constante na vida de Eugênia. “Eu sou hoje o que fui a vida toda. Não como gorduras, detesto! E também não como doces, jamais. Nem mesmo em festas. Não gosto”. Caminhar muito sempre foi a regra na vida dela. Até hoje vai a pé para a faculdade que fica a alguns quarteirões de sua casa em São Paulo.
Como podemos ver, Eugênia praticou a vida toda o que é recomendado por qualquer médico hoje em dia para quem quer prevenir doenças: dormir bem, se alimentar sem exageros, passar longe do açúcar e fazer atividade física. Estilo de vida é tudo!
Seja vaidosa por você, não pelos outros, e não se “abandone”
Eugênia está sempre arrumadíssima. O cabelo impecável, anel brincos e colares combinando, roupas modernas que em nada lembram a de tantas velhinhas que conhecemos. Não tem vontade de ficar de pijama quando está em casa? “De jeito nenhum! Jamais! Me arrumo para mim, não para os outros. Acho um respeito comigo mesma levantar e cuidar de mim, me arrumar para a vida. ” Segredo de beleza? Nenhum, ela garante que nunca teve neuras com isso. Fez uma plástica no rosto aos 50, passa apenas um creme na cara há anos (diz que tem até esquecido ultimamente), mas tem uma pele impressionante! Ela garante que é culpa do tal otimismo.
Não deixe de se divertir:
Eugênia conta que uma das melhores fases da vida dela foi aos 80 anos. “Foi a época em que eu mais viajei”. Ela ama conhecer novos lugares e viajou pelo mundo, nunca deixou o marasmo tomar conta da vida. Outro programa que ela adora é jogar em cassinos. A festa de 100 anos, aliás, foi em um cassino em Foz do Iguaçu para onde viajou com filhos e netos em 2015. “Graças a deus aqui no Brasil é proibido”, diverte-se Eugênia.
Meus votos para você em 2020 é que você seja tão livre e dono de si quanto a querida Eugênia. Que você pratique o otimismo, cuide de você mesmo, acredite que nunca é tarde para ser feliz. Muito menos para ser Ageless.
Aconteça o que acontecer na sua vida, não perca a sua paz interior, ela é a força que você precisa para manter-se em equilíbrio mesmo durante as piores tempestades.
Nessa época de pessoas atormentadas por pesadelos, por frustrações e sonhos desfeitos, manter a paz é fundamental para não cair nas armadilhas da depressão.
A carga de informação que você recebe durante o seu dia, a pressão do trabalho, dos estudos e dos relacionamentos, acaba deixando seus nervos em pedacinhos.
Se você não estiver com o pensamento voltado para o seu bem estar, você não consegue manter o equilíbrio e ai, o seu fígado começa a sofrer as primeiras conseqüências, daí para as doenças do estômago como a gastrite, a úlcera e outros nomes não muito recomendáveis, é um passo.
É preciso que você coloque “filtros” em sua vida, e ao receber as notícias, sejam elas quais forem, analisar e rapidamente descartar o que não for realmente importante para sua caminhada.
Manter-se em paz é um exercício diário, porque muitos obstáculos estarão presentes no seu dia a dia, a começar pelo seu lar, onde sob o mesmo teto reúnem-se pessoas que não compartilham as mesmas idéias que você.
Tudo é questão de como vamos reagir em cada uma delas.
No trabalho outros problemas nos aguardam. Manter o emprego esta cada vez mais difícil, devido a enorme competição imposta pelas empresas entre os funcionários, tornando o clima às vezes “infernal e insuportável”.
Para complicar tem o seu relacionamento que anda às vezes tão complicado por coisas tão bobas, que você fica pensando, será que vale a pena?
E quando você está a sós, fica imaginando que não nasceu para amar e ser amado, que os anjos te esqueceram e outras besteiras que a solidão causa.
Tudo isso e mais aqueles amigos que acreditam que você é poderoso e usam seu ombro como se fosse um grande muro das lamentações e deixam você mais carregado de energias nada boas.
Cuide-se enquanto é tempo. Para que sua paz continue, use estas regrinhas básicas:
– Use o bom senso ao ler as notícias, sempre;
– Pare de ir no embalo dos alarmistas de plantão, não entre em pânico;
– Ao entrar no local de trabalho, faça uma prece em silêncio e cumprimente a todos com alegria, serve para qualquer lugar com muitas pessoas;
– Respeite-se, se não estiver com vontade de falar com ninguém, retire-se e pare de fingir que está tudo bem, se poupe;
– Peça ajuda. Para ajudar alguém precisamos estar muito bem. Se você não estiver bem, esqueça, você vai prejudicar a você e a quem pediu ajuda. A paz é uma conquista daqueles que se amam;
– Ame-se pelo amor de você mesmo! Ninguém tem o direito de invadir a sua paz e se o estão fazendo é porque você está permitindo. Estar consigo mesma é estar em ótima companhia, descubra-se;
– Reveja seus atos. Para manter a sua paz vale tudo: banhos relaxantes, orações, terapias, e muito amor. A paz é um exercício diário. Permita-se relaxar;
– Sorria mais, relaxe, busque um cantinho dentro de você para ser feliz. Você é responsável pelo seu bem estar. Estando feliz, o outro seguirá o seu exemplo;
– Acredite em você, tenha fé;
– Valorize-se. Você merece muito mais do que tem hoje, e vai conquistar se mantiver seu pensamento voltado para suas conquistas, sonhos e desejos. Ouse sonhar muito;
Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e outro amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer, e principalmente viver.
Quando li esta reportagem pensei que queria viver num paraíso destes, ao menos conhecer, isso eu teria que fazer, ainda dá tempo… então tratei de colocar o lugar nos meus projetos de vida. Refleti sobre como a influência de outras culturas e do próprio homem poderiam ser tanto benéficas como prejudiciais ao mundo. Como a mudança de hábitos e atitudes acontecem e quais as consequências que ela traz para toda uma comunidade? O que levaram aquelas pessoas a quererem mudar algo na sua vida estando naquele paraíso? Progresso, industrialização, alimentação, educação sistêmica, sedentarismo e seus ritmos de vida… quanta coisa mudou e muda constantemente, e nós vamos atrás delas numa busca frenética de sei lá o que… Aonde será que queremos chegar? O que buscamos? Para onde caminhamos? Tenho aprendido que a simplicidade está nas pequenas coisas da vida e a felicidade está dentro de nós. O que buscamos afinal? Devíamos ter aprendido mais com eles, do que eles como nós, não acham? Sobre o vale do rio Hunza, na fronteira entre a Índia e o Paquistão, reside uma população que as pessoas conhecem como o “oásis da juventude” – e por mais de um motivo: seus habitantes vivem, em média, 120 anos, quase nunca ficam doentes e sua aparência é sempre jovem. Em relação às nações vizinhas, os moradores de Hunza se destacam por terem uma fisionomia semelhante a dos europeus, um idioma próprio (o burushaski, diferente de qualquer outro no mundo) e uma religião (a ismaelita) muito peculiar, parecida com a muçulmana. Mas as coisas têm mudado por lá. Vejam:
Imagine você com 85 anos de idade, mas parecendo que tem apenas 45. Seria legal, não? E mulheres que têm filhos depois de idosas sem sofrer nenhum problema com isso, o que acha disso? Parece utopia, conto de fadas? Nada disso! Isso — e muito mais — é normal para os habitantes do Vale de Hunza.
Situado nas montanhas do Himalaia, no extremo norte da Índia, onde se juntam as terras de Caxemira, Índia e Paquistão, o local chamou muita atenção quando, em 1916, alguns ingleses que faziam a atualização do mapeamento da região descobriram este pequenino reino incomum, que logo foi apelidado de “Jardim do Éden” no Planeta Azul.
São apenas 30 mil habitantes em um vale paradisíaco com 2500 mil metros de altitude, nas montanhas do Kush Hindu, que falam um idioma próprio (Burushaski) sem relação com nenhum outro existente.
Os habitantes ganharam fama por serem um povo feliz, simpático, sempre alegre e ativo, em que diversas pessoas vivem tranquilamente com mais de 110 anos de idade — alguns chegam até mais de 120 —, e com um detalhe fundamental: sem sofrer doenças graves nem problemas sérios de saúde — praticamente um milagre nos dias atuais.
Tem explicação?
De acordo com o médico escocês, Dr. Mac Carrisson, que descobriu essa galera por curiosidade e acabou convivendo com eles por sete anos, o segredo da saúde em Hunza está na alimentação de seu povo, sempre a base de cereais integrais, frutas (principalmente o Damasco, considerado sagrado na região), verduras, castanhas, queijo de ovelha e o inusitado pão de Hunza, sempre respeitando uma restrição calórica de 30%.
Além disso, os Hunza só tomam duas refeições por dia, sendo que a primeira acontece só ao meio-dia. Ou seja, eles passam boas horas em jejum, mas nunca parados, agindo como sedentários, e sim com diversas atividades físicas. A carne não é totalmente cortada na dieta, mas é comida apenas em ocasiões especiais, e sempre em pequenas quantidades.
Porém, com uma diferença: tudo 100% orgânico, sem vitaminas sintéticas (produzidas em laboratórios), assim como os agrotóxicos e adubos químicos, que são extremamente comuns em boa parte do globo e acabam matando o organismo humano ao longo de uma média de 75 anos, o que explica o crescente número de casos de câncer e AVC no planeta.
Aliás, é interessante informar a você que qualquer tipo de exercício feito em jejum proporciona os maiores efeitos de indução enzimática das enzimas antioxidantes, SODCu-Zn citoplasmática e a SODMn mitocondrial.
Era uma vez um paraíso…
Com isso, a criançada largou boa parte dos velhos costumes e passou a comer hambúrguer freneticamente, tomar Coca-Cola e se preocupar com formação acadêmica tradicional, se tornando apenas um “gado da matrix”. Atualmente, existem diversas escolas inglesas nos vilarejos de Hunza, como Chapursan, Tajik ou Sust, onde as crianças aprendem a serem “civilizadas” pela máquina do sistema.
O Vale de Hunza é governado pelo rei Jaman Khan, um monarca que adora mergulhar em montanhas de dinheiro e acabou deixando que ingleses e americanos fossem para lá a partir da década de 20, iniciando a destruição deste paraíso na Terra.
Sendo assim, as pessoas passaram a morrer mais cedo de umas décadas para cá, com apenas 70 ou 80 anos em média. Hoje em dia, são bem poucas as famílias que ainda mantêm a tradição original de longevidade que marcou o povo de Hunza durante sua história, infelizmente. Será que as mudanças são sempre boas? As escolhas nos definem, acredito nisto, porque será que os mais jovens quiseram modernizar alguma hábitos e costumes, mudar enfim… sendo que perceberam com o tempo que elas afetaram o ciclo de vida na sua comunidade? Esta reportagem me trouxe muitas reflexões.
Conheci já a algum tempo a Cláudia Grande pelo Facebook, ela tem 62 anos e é a criadora de um site dos mais interessantes para pessoas maduras: Projeto 60 anos. Tem muitas seguidoras que aumentam dia a dia.
Uma mulher elegante, que conta num vídeo como, depois dos filhos criados, da separação do marido e com tempo para ela, resolveu revolucionar a própria existência já na sexta década de vida. É super interessante sua página que lida com diversas questões.
O próprio jeito de Cláudia Grande se apresentar no site é muito instigante. Leia e, mais abaixo, veja o vídeo, no qual ela explica por que está simplificando sua vida:
“Meu nome é Claudia Grande e tenho 61 anos. Por que comecei contando minha idade? Porque me reinventei aos 60, depois de ter sobrevivido a um câncer, acabado um casamento de 33 anos e deixado minha empresa ambiental para realizar um sonho, o de inspirar mulheres desta idade a ter uma maturidade saudável, ser elegante, alegre e principalmente, fazer com que deixássemos de ser invisíveis.
Aos 58 anos, me vi planejando meu aniversário de 60 e ao mesmo tempo que escolhia um smoking para usar na festa me sentia fora de forma e cheia de dores. Resolvi sair do sofá e começar a correr na rua (hoje meu esporte preferido). E, para que meus 100 amigos do Facebook me incentivassem, criei uma página chamada Projeto 60 anos, onde compartilhei meus sonhos, minhas roupas preferidas, as comidas que gosto de fazer, músicas da minha vida, filmes inesquecíveis, meus progressos com meu novo esporte e, para minha surpresa, em uma semana eu tinha 1000 seguidores me incentivando.
Espera aí, o que está acontecendo? Não conhecia essas pessoas mas elas estavam me tratando como velhas amigas, me mandando mensagens dizendo que finalmente alguém havia lembrado delas e que queiram mais e mais sugestões minhas. Começava aí uma nova vida…Blogueira da Terceira Idade? Justo eu que sempre fui empresária?
Até parece que antes minha vida era pacata para dar tanto valor aos dias cheios de hoje. Eu sempre tive uma vida super agitada, sou mãe de 4 filhos, 5 netos, tenho 4 cachorros, duas gatas, sou presidente de uma Assistência Social há 10 anos, onde cuido de idosos carentes, minha casa é grande e repleta de amigos, meus jantares diários sempre tem mesa cheia, adoro festas, recebo muito. Sou descendente de Italianos e Libaneses, a mais velha de 5 irmãos e nossa família adora se reunir para comer, dançar, festejar, brigar, se divertir, viajamos juntos e nos amamos de montão.
Ex-empresária da área de meio-ambiente, Cláudia superou um câncer e se reinventou.
Mas, de repente, 570.000 pessoas, fazem parte do meu dia a dia (hoje é este o número de seguidores da página,) levando o segundo turno da minha vida para outro patamar, transformando a tal temida maturidade em algo delicioso de viver, fazendo a velhice ser interessantíssima e repleta de coisas boas e, o mais importante, podendo ser útil a tanta gente que antes se sentia desmotivada e esquecida simplesmente por ter entrado na tal da terceira idade.
E com esta página, a moda, que eu sempre amei, entrou em primeiro plano na minha vida, e eu que já dava muito valor ao que vestia, hoje dou dicas, sugestões para mulheres como eu, que querem ficar bem vestidas mas sem usar roupas de velhas, que podem ter os cabelos sem pintar com muito orgulho sem parecer desleixada.
A indústria da moda só agora está despertando para este publico, que veste um número maior, pesa um pouco mais, tem formas mais arredondadas mas quer estar fashion e bonita. Sempre digo que menos é mais, mas nem sempre fui assim. A maturidade me ensinou a ser clean e prática, visto roupas básicas e dou muito valor para acessórios bons, que na minha opinião são fáceis de achar e transformam um look, indo do clássico ao contemporâneo sem grandes problemas e gastos. Em tempos de dinheiro mais curto, sugiro roupas de boa qualidade, deixando para poucas peças as roupas de modinha.
Bom senso sempre, é o que friso para minhas seguidoras. Vestidos e saias curtas e justas, decotes enormes, calças de malha apertadas e chamativas estão fora do meu guarda-roupa. Adoro pantalonas, vestidos leves e sem muitos detalhes, casacos e blazers bem cortados, camisa branca com jeans, alpargatas e oxfords, saltos não tão altos mas modernos e mais confortáveis, lingerie muito bonita, camisolas de seda, óculos de sol com pegada moderna, bolsas vintages ou de tiragem especial. Não saio sem maquiagem e filtro solar, uso tênis esportivo apenas para esporte, roupa de ginástica quando me exercito, adoro jóias e bijoux diferentes e únicas.
Meu perfume é um creme e os meus cabelos são grisalhos e com um corte moderno. Mas nada disso adianta se não tivermos um sorriso no rosto que eu considero nosso cartão de visita. Ser feliz pode ser uma opção e a roupa que se veste é o retrato da nossa alma. A elegância está nos gestos e nas atitudes. O dinheiro pode nos fazer ricos mas não nos deixa mais nobres. Eu já criei filhos, já plantei arvores e agora escrevo páginas…Como dizia meu pai, você se tornou imortal. Adoro saber disso, porque tenho pavor de morrer! Por falar em morte, brinco muito com meus filhos sempre que vou a um velório. Tenho listas de desejos, como não ter flores me cobrindo entre outras coisas, mas fiquem tranquilos, não farei uma página sobre isso….se bem que acabo de ter uma ótima idéia…(risos, muitos risos).”
Neste depoimento de Cláudia Grande conta como vai simplificando cada vez mais a sua vida e de sua busca incessante de leveza”. Assista:
Encontrar uma moda para quem tem mais de 60 anos é muito difícil. Tanto no Brasil como no mundo, estamos envelhecendo rapidamente mas, essa nova realidade não se traduz ainda nas passarelas.
Ainda bem que a paulista Helena Schargel está apresenta a sua segunda #coleçãodelingerieparamulheresmaisvelhas.A primeira foi um grande sucesso!
Uma coisa que eu adoro é o fato de ela ter insistido em ser ela mesma a modelo com 80 anos. Demais isto! Helena teria insistido, inclusive, que as suas fotos fossem o mais natural possível, sem o uso do chamado “photoshop” para retocar as imagens. Esta ousadia e liberdade dela mostra o quanto somos diferentes e nos aceitamos no envelhecer. Sensacional! O resultado, está aqui: uma coleção de muito bom gosto, divulgada por uma grande modelo. Leiam:
A modelo e estilista paulista Helena Schargel, 79, acaba de lançar sua segunda coleção de lingeries voltada para mulheres acima dos 50 anos. “São peças confortáveis, mas sexy e coloridas. Afinal, somos lindas e temos visibilidade, sim”, afirma. Cansada de ficar em casa após um ano de aposentadoria — ela trabalhava como criadora de marcas femininas —, Helena ofereceu a ideia em dezembro passado à etiqueta Recco.
“Estipulei que eu precisava ser a garota-propaganda, e nada de usar Photoshop na campanha. Viva a mulher real!” Helena também virou palestrante motivacional e prepara uma linha de roupas esportivas, além de contar com outras novidades na vida pessoal. “Estou viúva há sete anos. Recebo muitas cantadas no Instagram, mas meus filhos têm ciúme”, diverte-se.(Fonte:Veja)
Em dezembro, quando anunciou que lançaria a coleção, Helena Schargel deu esta entrevista para O Globo
“A paulista Helena Schargel é uma mulher à frente do seu tempo. Durante mais de quatro décadas, ela trabalhou na fábrica de tecidos Berlan.
— Para a minha época, trabalhar fora era uma atitude bastante ousada. Durante um tempo, também tive um restaurante — diz Helena. —Há dois anos, deixei tudo em ordem e resolvi sair da fábrica.
Depois de passar um ano fazendo terapia, pilates e os mais diversos cursos, a estilista idealizou o seu próximo passo.
— Um belo dia, num encontro de pessoas de mais de 50 anos, perguntaram-me qual era o meu projeto. Respondi imediatamente: “uma coleção de lingerie 60+”. Na saída do evento, um grupo de meninas de 70 anos veio me perguntar onde poderiam comprar as peças.
No dia seguinte, Helena diz ter acordado com a coleção completa na cabeça:
— Liguei para a Myriam Recco, diretora de criação da Recco Lingerie, e perguntei se ela se interessava na proposta. Disse também que queria ser a imagem da coleção e que fazia questão de que as minhas rugas aparecessem.
Segundo ela, as peças unem praticidade e sensualidade:
— O meu maior propósito é tirar as mulheres dessa faixa etária da invisibilidade. As pessoas estão vivendo mais, porém, não sabem o que fazer com esse presente.
A coleção, que tem lingeries diurnas e para a noite, também conta com uma linha de pijamas.
— Que vão da cama para a rua — explica Helena, empolgada com o lançamento.
Não tem ninguém que resista a energia da folia do carnaval! Eu também… Então se joga… que hoje é Carnaval! Venha… vamos juntos fazer da vida um grande Carnaval!
Fomos ontem (22/2) sábado pra Avenida… no Camarote da Brahma!!!! Assistir ao maravilhoso e animado Desfile das Escolas de Samba de São Paulo. Foi uma noite maravilhosa.
Que a alegria do Carnaval dure o ano inteiro! Vem comigo pra ver só o que rolou por lá…
Sábado (22/2): Desfile das Escolas de Samba em São Pauli/ Anhembi 🎭 foram és escolas:
1ª – 22h30 – Pérola Negra
2ª – 23h20 – Colorado do Brás
3ª – 0h30 – Gaviões da Fiel
4ª – 1h40 – Mocidade Alegre
5ª – 2h50 – Águia de Ouro
6ª – 4h00 – Vila Maria
7ª – 5h10 – Rosas de Ouro
Uma mais bonita e animada que a outra. Vai ser difícil escolher a melhor.
Quanto o item animação e contagiar o público, ganhou de longe a Gaviões da Fiel.
Lá no camarote da Brahma tem tudo super bem estruturado…
• Acesso ao receptivo: Cabeleireiros, Maquiadores e Customização de Camisetas do camarote… ônibus especiais levando e trazendo os foliões 👏🏻🙌🏻🎭;
• Vista privilegiada para assistir aos desfiles das escolas de samba nas áreas de deck… e vista privilegiada 🎭👀🤩;
• Arquibancada exclusiva com capacidade para 1.600 pessoas😍… e lá estávamos nós;
• Open bar com Chopp Brahma, whisky e vodka premium, refrigerantes e água… não podia ser melhor🎯🥂🍺🍻🍹🍸🥤🧃;
• Praça Gourmet com diversas opções de alimentação… de comida japonesa🥗🥙🧇🥞🍤🍱, fast food’s🍔🍟🌭, pizza 🍕 , comida saudável🥗🍎🍐🍇 e outras coisitas mais🌮🥟🍰🍫🍧;
• Atrações e entretenimento em – 2 Palcos, DJs, shows e performances… durante todo o período, principalmente nos intervalos das Escolas de Samba 🎭;
• Espaço Relax… muito útil por sinal 😉, Ambulatório e UTI móvel.
“Jovens” com mais de 50 anos: de invisíveis a protagonistas…
A sociedade envelhece rapidamente — isso quer dizer que cada companhia vai ter uma parcela maior de profissionais e de clientes maduros. Sua empresa já percebeu isso?
MADUROS TAMBÉM:
O que é, o que é: está em toda parte, mas ainda é invisível; possui enorme poder de consumo, mas é ignorado pela publicidade; tem conhecimento, inteligência emocional, comprometimento e experiência, mas não é valorizado no mercado de trabalho? Estou me referindo aos “jovens” com 50 anos ou mais — jovens porque muitos ainda vão viver até os 100 anos.
Apesar do recente estudo “Oldiversity” do Grupo Croma comprovar que as empresas genuinamente envolvidas com o tema longevidade obtêm relevante impacto positivo na preferência do cliente, as marcas ainda engatinham: a tese de Doutorado da professora de publicidade Christiane Machado, da Universidade Positivo, concluiu que os idosos aparecem em menos de 3% das propagandas e, em muitos desses casos, de maneira estereotipada. Outro trabalho, realizado pelo blog Beleza na Melhor Idade, que consultou mulheres com 60 anos ou mais, constatou que 60% delas não se sentem representadas pela mídia.
São exemplos que ilustram o enorme vácuo da Economia da Longevidade (expressão difundida pela ONG multinacional AARP, que luta pelo envelhecimento com qualidade de vida). Há carência de uma comunicação inclusiva que contemple desde um posicionamento institucional pertinente até a indispensável empatia para cativar esses consumidores. E, igualmente, faltam estratégias específicas que englobem uma atrativa jornada de compras e o oferecimento de produtos e serviços voltados às crescentes e peculiares demandas desse grupo.
Aqueles que já detectaram oportunidades vêm colecionando êxitos e multiplicando usuários, como as startups ISGame, Euvô e Gero360. Começam a surgir novidades, como marketplaces exclusivos, roteiros de viagens inclusivas, serviços de biografias que eternizam o legado e espaços arquitetônicos idealizados especificamente para este segmento. Mas a maioria dos empreendedores e grandes empresas ainda age como se ignorasse o potencial estimado da “Revolução prateada”.
Há iniciativas a respeito em grandes empresas de tecnologia da informação, como Alphabet, Amazon, Apple, Facebook e Microsoft; e também entre as startups apelidadas de “agetechs” (atuantes na interseção da longevidade com a tecnologia). De acordo com o investidor Dominic Endicott, da Nauta Capital, um dos principais especialistas na área, esse grupo trabalha em quatro frentes: 1) os serviços adquiridos diretamente pelo público maduro; 2) os pagos por terceiros, mas dirigidos aos mais velhos; 3) os negociados de forma intergeracional; e 4) os que buscam a extensão da vida com qualidade.
Os defensores do “Aging in Place”, por exemplo, acreditam que a expectativa de vida é maior quando o idoso continua em sua própria residência, em um ambiente familiar e com autonomia, em vez de ficar com os filhos ou numa instituição. Empresas em diferentes países estudam como digitalizar residências por meio de sensores, I.A. e uso de drones, para avaliar o risco de quedas acidentais de idosos, prevenir esses acidentes e, caso aconteçam, oferecer socorro rapidamente.
Ainda na linha da prevenção, a britânica Medicalchain começa a usar o blockchain num serviço para que o usuário tenha seu prontuário de saúde sempre atualizado. Já a PillPack envia para o usuário os remédios que precisa tomar, devidamente separados em saquinhos com o dia e a hora em que devem ser ingeridos, tudo de forma segura, on-line e automatizada.
O supermercado alemão Kaiser’s inaugurou o “Generation Market”, em Berlim, uma loja personalizada para atender às necessidades da população 60+. Nela, os corredores são mais amplos, existem botões de ajuda instalados nas gôndolas, trilhos antiderrapantes no chão, óculos que ampliam o preço dos produtos e até carrinhos com espaço para descanso.
A Pantene optou pelo caminho do empoderamento e criou a campanha #PowerofGrey, que incentiva homens e mulheres a celebrarem seus cabelos grisalhos naturais, rechaçando crenças e preconceitos. Um estudo encomendado pela empresa revelou que 80% dos britânicos têm cabelos grisalhos, mas dois em cada cinco deles pintam porque se sentem menos confiantes. As percepções diferem entre os sexos, com 35% dos entrevistados concordando que “a sociedade aceita mais homens grisalhos do que mulheres”.
Fonte: Mauro Wainstock (mauro@hub40mais.com.br) é CEO do HUB 40+, comunidade que oferece aos “jovens acima de 40 anos” capacitação para a empregabilidade e o empreendedorismo. Pra saber mais:
Surge mais uma grande perturbação para o nosso mundo atual, em meio a tantas outras… o temido coronavírus, originário da China e já com casos suspeitos no Brasil. O Brasil registrou nesta terça (25/02/2020) o primeiro caso de coronavírus, em São Paulo. Com isso, o Brasil passa a ser o primeiro país da América Latina com um caso confirmado do novo vírus que já matou 2.708 pessoas no mundo.
Mais de 9 milhões de pessoas ainda estão em Wuhan, cidade que é o epicentro do surto da doença e está isolada há uma semana pelas autoridades chinesas (ninguém sai/ninguém entra) como medida para tentar conter a expansão do vírus para o restante do país.
A maior parte dos novos casos e das mortes foi registrada na província de Hubei, cuja a capital é Wuhan. Só na cidade, a Comissão Nacional de Saúde detectou 356 novos casos e confirmou a morte de mais 25 vítimas da doença.
Além da China, outros 17 países nos quatro continentes já registraram casos confirmados de infecção por coronavírus.
Confira o resumo até a manhã desta quinta-feira (30/01/2020)
• 170 mortes na China – a maior parte na província de Hubei, onde fica Wuhan, cidade epicentro da doença
• Nenhuma morte fora da China
• 8.149 casos suspeitos na China
• 80 casos suspeitos em outros 18 países
• Rússia fecha fronteira com China para frear transmissão
• 9 casos suspeitos no Brasil; nenhum confirmado
• Transmissão entre humanos está confirmada
• Taxa de mortalidade é de 2%; na Sars, era de 10%
Atualização de países com casos de coronavírus em 26/02/2020. Onde há casos confirmados de coronavírus. Veja o mapa em tempo real
China (Hong Kong, Macau e Taiwan), Afeganistão, Alemanha, Argélia, Austrália, Áustria, Bahrein, Bélgica, Brasil, Camboja, Canadá, Coreia do Sul, Croácia, Egito, Emirados Árabes Unidos, Espanha, EUA, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Índia, Irã, Iraque, Israel, Itália, Japão, Kuait, Líbano, Malásia, Nepal, Omã, Reino Unido, Rússia, Singapura, Sri Lanka, Suécia, Suíça, Tailândia e Vietnã – (Atualizado às 8h de 26 de fevereiro).
Até esta (26/2) quarta, mais de 80 mil pessoas foram infectadas e 2.708 morreram em decorrência da doença Covid-19. (Número de mortes em cada país abaixo):
China continental – 2715
Irã – 19
Itália – 12
Coreia do Sul – 12
Cruzeiro Diamond Princess – 4
Hong Kong – 2
Japão – 2
França – 2
Filipinas – 1
Taiwan – 1
No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou nesta terça-feira (28/01) que investiga os três primeiros casos de suspeita de coronavírus no país. Pessoas mais velhas e gente com problemas respiratórios estão entre o grupo de mais vulneráveis a esse novo vírus.
Leia o artigo do jornal O Globo:
Para especialistas, o coronavírus deve mesmo chegar ao Brasil. E, quando isso ocorrer, o alerta será, principalmente, para idosos, portadores de doenças pulmonares crônicas e outros grupos mais vulneráveis, como pessoas com obesidade severa e que tenham problemas respiratórios, pacientes de outras doenças crônicas e aqueles que tomam medicações imunossupressoras (como pacientes que foram submetidos a transplantes).
— É praticamente impossível impedir a circulação de um vírus que está bem adaptado à transmissão entre humanos, com as facilidades de locomoção internacional que existem hoje. Realmente, vai chegar ao Brasil — afirma o coordenador de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rivaldo Venâncio, para quem a circulação do vírus deve aumentar mais a partir de abril, com a chegada de temperaturas mais amenas — de forma semelhante ao que acontece com a gripe, do vírus influenza.
Os serviços de saúde seguirão, então, um protocolo de manejo clínico que está sendo elaborado, revisado e adaptado pelo Ministério da Saúde, com base nas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Mas, como não há antiviral específico nem vacina, o tratamento deve ser focado em tratar os sintomas, diz Venâncio: repouso, hidratação e ventilação para os que tiverem complicações respiratórias.
— A maioria das pessoas não vai precisar ir para o hospital, como acontece com todas as viroses respiratórias e com outros coronavírus. Mas outro grupo vai desenvolver formas clínicas que merecem ser atendidas no ambiente hospitalar.
Atualmente, o coronavírus tem taxa de letalidade estimada entre 2% e 5%. Para Venâncio, esse número pode ser revisto para baixo.
— Há uma gama muito grande de pessoas, que não sabemos quantas são, que não foram submetidas a exames porque não precisaram procurar os serviços de saúde. Estamos focando apenas nos casos com diagnóstico laboratorial. Nossa expectativa é que, nos próximos dias, surja informação nova que faça rever essa taxa, que mostra alta letalidade, mas que não é o que está sendo visto.
“Viajar é a melhor forma de se perder e de se encontrar ao mesmo tempo”. Benna Smith
Viajar promove benefícios que vão muito além do entretenimento, pois entrar em contato com o novo promove mudanças físicas e mentais. Abaixo, conheça 10 benefícios de uma viagem para a saúde e não entenda porque não deve economizar nesse auto investimento.
1- Mudança de rotina
Nós vivemos baseados em um mundo de rotinas para que as coisas aconteçam e tenham ordem. Nós temos horários que devemos cumprir, entretanto, com o tempo, essa repetição pode se tornar estressante e nos impedir de enxergar novas possibilidade. Viajar é quebrar esse ciclo de repetição e para que percebamos que podemos fazer coisas de maneira diferente.
2- Você fica menos preconceituoso (a).
Viajar permite conhecer coisas novas e ter contato com mundos e pessoas diferentes. Ao conhecê-los, em vez de temê-los e evitá-los, você perceberá que eles só têm a somar. Preconceito é fruto de ignorância e medo.
3- Maior criatividade.
Novas experiências aumentam o nosso leque de referências mentais. É tudo sobre se meter em situações novas e transformá-las em experiências surpreendentes. Isso definitivamente te deixa mais criativo. Quando você estiver em lugar diferente, posturas diferentes serão tomadas por você – mesmo que não queira.
4- Você pode redefinir a relação que você tem consigo mesmo e até com os outros.
Todo mundo precisa de um tempo sozinho, e viagens podem promover isso. A distância e algum tempo sem as companhias habituais permitem que valorizemos mais quem gostamos e tenhamos momentos mais construtivos com elas, quando as oportunidades permitem.
5- Maior confiança e autoestima.
Viajar e aprender são verbos que andam juntos. Nós temos que experienciar coisas novas, perguntar, resolver, escolher…
Se a “ocasião faz o monge”, mesmo os mais tímidos precisam aprender a se virar em locais diferentes.
Esse jogo de cintura exigido pela viajam deixa a pessoa mais confiante para enfrentar outras situações no futuro.
6- Aumento da habilidade social.
Não há nada como se mudar ou viajar para fazer você perceber que, onde quer que você esteja, você desenvolverá laços afetivos e passará a se preocupar com pessoas diferentes, e, a parte boa: elas também se preocuparão com você. Em um lugar estranho tudo o que você fizer envolverá o contato com uma pessoa estranha.
7- Maior adaptação a mudanças.
Mergulhar fora de sua zona de conforto também faz você perceber que, independentemente da idade, é um novato na vida. Essa falta de controle nos torna mais maleáveis e adaptados.
8- Aumento da capacidade cognitiva.
Vocês sabiam que motoristas da táxi possuem a região do cérebro relacionada a localização espacial mais desenvolvida? Pois é, isso acontece porque eles são obrigados a aprender e memorizar caminhos o tempo todo. O mesmo pode acontecer com todas as funções que você estimular. Os exercícios de neurótica, por exemplo, consistem basicamente em fazer as mesmas coisas de maneira diferente. Fazer isso viajando pode ser uma opção melhor ainda.
9- Colocar o corpo em movimento.
Corpo saudável é compor que se movimenta. Pessoas que viajam costumam ser menos propensas ao sedentarismo e as sequelas disso.
10- Novas histórias.
O ser humano é feito de histórias. São as histórias de nossas vidas que dizem quem somos. Logo, criar histórias é dar mais vida a nossa vida, mais sonho aos nossos sonhos, mais esperanças aos nossos dias.
Depois desses 10 itens a pergunta que fica é, quando será sua próxima viagem? Eu já estou planejando a minha.